terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Plano de Aula de História - Islã e Civilização muçulmanas



PLANO DE AULA

Tema: Estudando a civilização islâmica

Objetivo(s) 
Identificar influências da cultura islâmica sobre o Ocidente.

Conteúdo(s) 
·         Islã e civilizações muçulmanas.

Tempo estimado 
2 aulas de 50 minutos

Desenvolvimento 
1ª etapa 
Será realizada uma breve referência dos alunos sobre o Islã é a velha marchinha de carnaval Alalaô com seu pedido para que o bom Allah mande água pra Ioiô e pra Iaiá, está na hora de ampliar os horizontes dos estudantes com a reportagem de ponto de partida. Ela mostra que a religião nascida nos desertos da Arábia deu origem a uma civilização como as outras, com seus aspectos luminosos e outros nem tanto, mas que está longe de ser um bicho-papão capaz de tirar o sono dos ocidentais. Vale a pena examinar os vários aspectos do mundo islâmico focalizados na revista, e em especial o intercâmbio que durante séculos ocorreu na Península Ibérica, entre cristãos, muçulmanos e judeus. A leitura da reportagem vai mostrar que ela aborda tanto o islamismo quanto a civilização islâmica. Lembrando que esses termos não são sinônimos, assim como o cristianismo não se identifica totalmente à civilização cristã ocidental. será proposto, o exame dessas diferentes dimensões.
Em seguida será contado aos alunos que episódios relacionados a Abraão, o ancestral de judeus e árabes, são narrados de maneira diferente na Bíblia e no Alcorão. Nos textos judaicos (e cristãos) consta que Deus exigiu o sacrifício de Isaac, filho mais moço do patriarca, mas na última hora poupou a criança. Segundo os muçulmanos, o menino que escapou da morte foi Ismael, o filho mais velho. As versões contraditórias mostram a preocupação em atribuir o favor divino, e com ele a legitimidade, a diferentes ramos da descendência de Abraão: Isaac, ancestral dos judeus, ou Ismael, antepassado dos árabes. É uma evidência de que esses livros sagrados foram fundamentais para a unificação cultural e a afirmação da identidade dos grupos a que se destinavam, ou seja, as tribos seminômades dos israelitas e, milênios depois, dos árabes.
Sugira a seguir o exame da civilização islâmica ou, mais precisamente, das civilizações islâmicas. A própria amplitude do mundo islâmico impossibilita a existência de uma entidade cultural unificada. Por exemplo, um bósnio pode se considerar um bom muçulmano, mas é acima de tudo um europeu, com uma sofisticação e uma visão de mundo bem diferente das de um beduíno da Arábia, um miliciano afegão do Talibã ou um camponês da Indonésia, o maior país muçulmano. Será destacado o fato de que as conquistas e as conversões tornaram o mundo islâmico muito maior que o núcleo original árabe. Para comprovar esse fato, solicitarei que os alunos examinem um mapa com as fronteiras do Islã e identifiquem os povos não árabes que seguem a mensagem pregada por Maomé.
2ª etapa 
Será ensinado que a expansão dos exércitos árabes subjugou muitos países nos quais existiam populações cristãs, judaicas e pagãs. A revista informa que os pagãos eram tratados com dureza. Já os cristãos e os judeus deviam ser respeitados, embora tivessem de pagar altos impostos. Afinal, eles eram "Povos do Livro", possuidores de escrituras sagradas e adeptos de religiões monoteístas, como acontecia com os muçulmanos. Explicarei que em poucos lugares o contato entre os Povos do Livro rendeu tantos frutos quanto na Península Ibérica, conquistada pelos muçulmanos no ano 711. Nos séculos seguintes, mouros populações islamizadas do Norte da África, cristãos e judeus ali conviveram muitas vezes em conflito, mas também num intercâmbio enriquecedor para todos. Córdoba, um dos principais núcleos da Espanha muçulmana, dispunha de escolas de Medicina e uma grande biblioteca, a terceira a ser criada no mundo muçulmano. Nada disso existia nos países cristãos da Europa.
Será acrescentado que nasceram em Córdoba dois importantes filósofos da Idade Média: o muçulmano Averróis, médico, matemático e físico, e o judeu Maimônides, médico do sultão Saladino (que muitos de seus alunos devem conhecer do filme Cruzada). Os dois pensadores foram muito importantes para reintroduzir na Europa ocidental os textos do filósofo grego Aristóteles, que haviam se perdido durante as invasões germânicas. Boa parte de seus escritos sobreviveu no Oriente, e voltou a circular em traduções para o árabe.  Mas nem só de filosofia viviam os povos ibéricos. Para examinar outros aspectos do intercâmbio cultural, peça que a turma pesquise palavras árabes incorporadas à língua portuguesa. Uma dica: com freqüência elas começam com al, equivalente ao artigo definido. Assim, Alcorão significa o livro. A identificação de termos como alcaide, álcool e alquimia que deu origem à palavra química vai evidenciar a presença de muçulmanos em campos como a administração e a pesquisa científica.
Avaliação 
Para terminar, será perguntado se os alunos conhecem o significado da palavra oxalá. Explicarei  que não se trata de uma referência ao orixá supremo do candomblé; ela é usada em frases como Oxalá meu time não caia para a Segundona. Uma rápida pesquisa vai mostrar que, na origem do termo, está a expressão árabe in xallah (se Deus quiser) ou wa xallah (queira Deus). Trata-se, portanto, de uma referência direta ao bom Allah de Alalaô.
 
FLEXIBILIZAÇÃO

Será realizada a sondagem do conteúdo do que o aluno já sabe, adaptar o que for necessário e fazer uma boa avaliação da seguinte maneira:
1º Diagnosticar
 Para construir novos conhecimentos, o aluno precisará contar com um ponto de partida, isto é, com algum conhecimento já construído por ele e que esteja relacionado ao conteúdo estudado no momento. Por meio de uma sondagem (um diagnóstico inicial )  será descoberto o que ele já sabe e verificado como pode contribuir com o coletivo. Tirando o foco do diagnóstico médico e propondo situações desafiadoras para descobrir até onde o aluno pode chegar. Os laudos médicos são importantes para possuir algumas características que os alunos com o tipo de deficiência auditiva, para melhorar e contribuir para planejar o dia a dia em sala de aula.
Ter um intérprete de Libras na escola é um direito. Mas, se a sua escola ainda não contar com a ajuda deste profissional, não desista. Abuse dos estímulos visuais e táteis, ofereça bons registros escritos e em imagens e ajude o seu aluno no dia a dia. Será proposto que ele se nas carteiras da frente e procure falar olhando para o aluno, caso ele seja capaz d fazer a leitura orofacial.
2º Adaptar (ou flexibilizar)
Será lembrado sempre que as atividades são planejadas com base no contexto da sala de aula. Em algumas situações de adaptação curricular, transformando  apenas os objetivos das sequências didáticas. Em outros casos, será flexibilizado os meios para realizar certas atividades, lançando mão de mais recursos sonoros, visuais ou táteis,
Será proposto a produção de um livro auditivo para os alunos dos 6º ano, que, na maioria das vezes já sabem escrever, temos, para a classe, objetivos que visam a sistematização da escrita, a construção de procedimentos do escritor relativos ao texto informativo, a escrita das palavras já fazendo uso de muitas regras de ortografia, entre outros. Para aqueles alunos que ainda estão em fase de construção da compreensão das regras do sistema alfabético, podemos ter como meta os avanços que estes alunos podem ter escrevendo os nomes dos animais, observando e analisando o material de pesquisa onde se encontram palavras familiares, arriscando-se a escrever pequenas legendas (ainda que não consigam fazê-lo da forma convencional) etc. No caso dos alunos que apresentam deficiência visual, física ou auditiva, nossa função é fornecer-lhes o acesso ao material, lançando mão dos recursos conhecidos, tais como, aparelhos, lupas, o sistema braile e até das “nossas mãos”, se for preciso.
O currículo deve ser adaptado ou personalizado se o professor, junto à equipe pedagógica da escola, reconhecer a necessidade de o aluno contar com intervenções que se diferenciam de forma significativa das aplicadas ao resto da classe. Todos os alunos precisam aprender e construir procedimentos e posturas condizentes com a condição de estudantes. Portanto, nada de deixar seu aluno com deficiência como “café com leite” da turma.
3º Avaliar
Determinado as metas, intervenções e objetivos de aprendizagem específicos para os alunos que apresentam algum tipo de deficiência.  Consequentemente, a avaliação desses estudantes vai refletir as adaptações que você fez para ensinar, já que a avaliação é sempre pautada no que já foi dado em sala de aula.
É fundamental considerar que, se a classe inteira está fazendo uma prova, esse aluno também deverá ser submetido à situação de avaliação que, obviamente, deverá ser construída a partir do que foi trabalhado com ele. Conte com vários instrumentos de avaliação e selecione aqueles que proporcionem maior número e qualidade de informações acerca do desempenho. É sempre bom lembrar que os alunos com deficiência precisam passar pelos momentos avaliação ao mesmo tempo que os colegas. Podemos dizer que este é um princípio importantíssimo para seu processo de inclusão efe. 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

História Antiga e História Medieval

Idade Média: Cultura e Historiografia

Para que estudar a época Medieval? De que forma os conhecimentos sobre esta época são importantes para a formação acadêmica dos futuros professores de História? Qual seria o sentido da História Medieval nos dias atuais? Neste capítulo veremos a importância do estudo sobre a Idade Média. “Idade das Trevas”? Período em que as artes, as ciências, a política, a economia e a cultura em’ geral esteve estagnada? Apenas um intervalo temporal entre a antiguidade e a modernidade?

Igreja Católica
O cristianismo será a amálgama que irá uniformizar o mundo romano e as novas unidades étnicas que irão surgir . Através da política pela disponibilização de uma hierarquia que irá atuar diretamente nos territórios, povoados e cidades, como os arcebispos, bispos, padres e monges. Os principais heróis deste período irão subjugar os gigantes do paganismo e erguerão o estandarte da igreja cristã, tendo suas vidas como os principais exemplos de submissão à vontade de Deus. Os santos, que no início da cristianização oferecem sua vida em sacrifício para o estabelecimento da igreja na Europa.  São estes os mártires que morrerão em nome de Deus. E posteriormente os santos, que irão realizar milagres e viver em nome da santíssima trindade, e estes farão parte da elite da cristandade, abaixo de Deus e Jesus Cristo. (Le Goff, 2007)

São Silvestre I mostra a Constantino as cabeças de São Pedro e São Paulo,  hoje veneradas em São João de Latrão


Foi durante a Idade Média que a Igreja Católica se consolidou como a mais rica e sólida instituição da Europa ocidental. Seus mais altos dignitários – bispos, cardeais, arcebispos, abades – se tornaram grandes senhores feudais. Além do poder terreno a igreja tinha um domínio quase que completo sobre a vida espiritual da população. Seus representantes asseguravam que somente ela poderia absolver os pecados e garantir a salvação na vida eterna.Ela se organizava em províncias e dioceses, comandadas por um arcebispo ou patriarca e por um bispo. Abaixo deles estavam os diáconos e as comunidades rurais eram atendidas pelos padres. Este corpo eclesiástico liderado pelo Papa formava o clero. O Papa era o sucessor direto de São Pedro, apóstolo a quem Cristo tinha confiado a missão de edificar a igreja. Entre os séculos XII e XIII, a sociedade européia está vivenciando estas profundas transformações que irão modificar as estruturas sociais, políticas e culturais de uma civilização. E igreja cristã, grande fortaleza que possui suas estruturas fincadas na sociedade feudal, luta contra os ataques que nascem do próprio progresso do saber.  
 Questão para Reflexão:
Como a igreja cristã proporcionou o desenvolvimento do feudalismo?
Papa Inocêncio instaura um movimento reformador na igreja, que tinha como programa a submissão dos soberanos da Europa a uma teia de obrigações feudais, reunião em torno de um concílio, o Concílio de Latrão, que visava fortalecer a fé, eliminar a heresia e fazer com que prevalecesse a verdade. De fato a igreja já estava impetrada neste movimento restaurador e ao mesmo tempo reacionário, visando à unidade em troca do extermínio dos hereges. 
 A busca da igreja para se impor como o centro político da Europa ocidental neste período consolidou uma profunda transformação dentro do próprio quadro eclesiástico e o papa, enquanto líder desta proposta, se colocou como a autoridade de referencia para as modificações que deveriam ser realizadas. Este movimento reformador, intitulado Reforma Papal, que perdurou entre os séculos XI e XIII, buscou a moralização da igreja e da sociedade. Gostaria de frisar a seguinte questão para vocês: A historiografia tem discutido muito a denominação a que deve se dar a este movimento reformador da igreja cristã no ocidente, pois, conhecemos também este período de reformas como “Reforma Gregoriana”. Mas tratar como “Gregoriana”, nos limitando apenas ao pontificado do Papa Gregório VII (1073-1085).
Questão para reflexão:
Qual o significado das Reforma Papal para a expansão da igreja no medievo?
O período de Gregório VII ficou marcado pela subtração da Igreja da dominação e das intervenções dos leigo
Papa Gregório VII
Como os clérigos e os leigos estão separados no seio dos santuários pelos lugares e pelos ofícios, assim devem se distinguir-se no exterior, em função de suas tarefas respectivas. Que os leigos se dediquem somente à sua tarefa, os assuntos do século, e os clérigos às suas, quer dizer, aos assuntos da igreja. Uns e outros receberam também regras precisas. (Humberto Silva Cândida, século XI, Apud. Le Goff, 2007, p.91) 
 Assim fica muito claro que durante o século XI houve uma organização de um novo enquadramento da sociedade, onde cada um desempenha o seu papel de acordo com as suas funções. Porém a reforma iniciada por Gregório continuou na Europa definindo os traços da cristandade e reforçando o ideal apostólico dos católicos. A Reforma Papal foi um complexo movimento reformador que resultou no nascimento da Igreja Católica Romana que unificou todas as dioceses ocidentais:
  1.     Bispo de Roma como líder de toda a igreja;
  2.     Clericalização das questões eclesiais;
  3.     Moralização do clero;
  4.     Catolicalização da Sociedade; 

Questão para reflexão: De que forma a Reforma Papal contribuiu para o fortalecimento da igreja?

Uma ação reformista que pode ser vista através das seguintes etapas:
  1. No século XI: Luta contra o poderio laico no interior da hierarquia da igreja. Nenhum clérigo da igreja poderia investir um leigo para as atribuições próprias da igreja. Desta forma conseguiu-se instalar Roma como o elemento centralizador da Sede Apostólica e a moralização do clero.
  2. No século XII: Continuação da moralização da igreja. Instituição do celibato aos clérigos e a luta contra a simonia e a venda de indulgências;
  3. No século XIII: Ênfase no cuidado pastoral com os fiéis, instituição do sacramento da confissão;
  4.  Imagen ampliada

    Será neste contexto que teremos o nascimento da Inquisição. Os combates às heresias aos que pregam em nome de Deus e se dizem cristãos, mas não professam a fé na doutrina católica. Também período de adaptação à nova ordem social, reconhecendo outras camadas sócio profissionais. Reconhecimento de um novo ambiente em que se projeta a igreja, a cidade, que junto com suas catedrais e universidades irão impelir a ação do demônio, através da criação de imensos locais que irão guardar a memória do sagrado e ao mesmo tempo formar os homens para a direção da igreja e da sociedade.  Franciscanos e dominicanos serão os guardiões de bibliotecas e universidades, combaterão através da ciência e com os únicos patrimônios que possuem os livros. http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/viewFile/570/711

    Questão para Reflexão: O que é Heresia na Baixa Idade Média?
    Para compreender melhor a questão da Inquisição e da Heresia assista o filme O Nome da Rosa. 
    RESUMO: podemos verificar como a igreja cristã durante a Idade Média, herança do mundo antigo, se solidificou e constituiu as bases da cultura européia. 
    REFERENCIAS: 
    DUBY, Georges. As Três Ordens ou Imaginário do Feudalismo. Lisboa: Editorial Estampa,1994
    LE GOFF, J. As Raízes Medievais da Europa. Trad. de Jaime A. Clasen. Rio de Janeiro, Vozes, 2007.
    SILVA, Andréia Cristina Lopes Frazão da e LIMA, Marcelo Pereira Lima. A REFORMA PAPAL, A CONTINÊNCIA E O CELIBATO ECLESIÁSTICO: CONSIDERAÇÕES SOBRE AS PRÁTICAS LEGISLATIVAS DOPONTIFICADO DE INOCÊNCIO III (1198-1216)* História: Questões e Debates. Instituições e poder no medievo, Curitiba: Programa de Pós-Graduação em História da UFPR / Editora da UFPR, (37), jul-dez 2002, p. 85-110.



segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Atividade de Recreativas para escola




 Atividades de Coordenação geral
 

- Deslocando por 25 metros, com ante posterior das pernas semi-flexionadas.
- Situados em filas numa distância de um braço,se deslocam para frente formato soldadinho saem numa corrida leve, sentido perna esquerda mão direito.
- Em filas, agora de costas se deslocam para trás formato soldadinho, continuando com as coordenações de braços e pernas (perna direita, mão esquerda)
- Em filas, virados de lado com braços estendidos, saem cruzando a perna esquerda pela frente depois para trás até o final.
- Em seguida com o mesmo posicionamento, porém saindo agora com a perna direita cruzando pela frente depois cruzando para trás.
- Com os braços abertos em filas, saem impulsionando a perna direita esticada para frente e para cima saltitando em seguida a esquerda.
- Em filas, levantando a perna direita flexionada batendo a mão direita rapidamente na perna fazendo movimento assim com a outra perna até o final.
- Na mesma formação, porém erguendo a perna direita flexionada puxando para dentro fazendo movimento leve assim com a outra perna até o final.
- Na mesma formação, porém agora voltando com a perna direita inicial flexionada puxando para fora fazendo o mesmo com a perna esquerda até o fim.
- Agora saindo da posição com as mãos nas costas, flexionando rapidamente as pernas para trás de maneira que o calcanhar bata nas mãos, assim até o final.



  Saída de Bloco


 - Sentados em colchonetes de costas para o professor, cada aluno ao sinal do professor sai em velocidade para a sua direita.
 - Sentados em colchonetes de costas, cada aluno ao sinal do professor sai em velocidade para a sua esquerda.
 - Em posição para largada sobre o colchonete, sair em velocidade ao sinal do professor.
 - Sentados nos colchonetes de costas, ao sinal giram pelo lado que o professor gritar, em velocidade até passar pela faixa de chegada, quem passar primeiro vence.
 - Colocados em filas, posição de largada, mãos no chão apoiando somente os dedos e um joelho, ao sinal "já" faz uma saída leve.
 - De quatro alunos, onde há quatro cones em forma de quadrado, saem no primeiro cone caminhando,passando pelo segundo numa corrida leve, passando do terceiro utilizam sua velocidade máxima.
 - Com cinturão amarrado na cintura onde puxará um peso, o aluno ficará posicionado para sua largada onde ao sinal "já", fará uma saída média.
- Em forma de competição, dividir os alunos em dois grupos onde cada grupo deve ficar sentado em fila a uma distancia de 10 metros entre elas, numerando todos os alunos de cada grupo s põe uma bola bem ao centro, quando dito um numero, o aluno equivalente de cada grupo deve levantar e pegar a bola do centro. Quem pegar marca ponto para a equipe.


Provas Rasas


-Do lado só pode um

- Material: Nenhum
- Formação: Pares, um aluno ao lado do outro
- Desenvolvimento: Um aluno correndo e outro, o pegador, tentando pegá-la. Quando o fugitivo parar ao lado de uma pessoa do par, a pessoa do outro lado passa a ser o pegador, e o pegador anterior o fugitivo.
- Objetivo: melhorar a velocidade e cordenação motora.


-Vai e volta

- Material: Nenhum
- Formação: Duas equipes, cada equipe dividida em duas partes, distantes uma da outra 10 metros
- Desenvolvimento: Ao sinal, o primeiro de cada equipe correrá até o outro lado, e quando tocar na mão de seu colega, este inicia a corrida.Vence a equipe que voltar na posição inicial primeiro.
- Objetivo: Desenvolvimento da corrida.


-Bate e volta

- Material: 2 cones
- Formação: Duas colunas de frente para os cones, colocados a 20 metros das colunas.
- Desenvolvimento: Ao sinal, o aluno deve corer até o cone, toca-lo e voltar bater na mão do colega. A coluna que voltar a posição inicial vence.
- Objetivo: Velocidade e reação.


-Pega-pega

- Material: Nenhum
- Formação: Os alunos esplhados pela quadra de futsal.
- Desenvolvimento: Dentre os alunos ecolher um para ser o pegador, aquele que o pegador pegar também vira pegador. Acaba quando não sobrar mais nenhum aluno sem pegar.
- Objetivo: Promover a velocidade de aceleração.

-Chegada

- Material: Três cones
- Formação: Em coluna atrás de um cone, e os outros dois cones postos em linha a uma distancia de 25 metros.
- Desenvolvimento: Os alunos devem correr do primeiro cone, e ao passar por entre os outros dois, devem lançar a parte superior do tronco a frente.
- Objetivo: Mostrar a forma correta de chegada de provas de velocidade.

-As voltas

- Material: Cones
- Formação: Dispor os cones em um local livre onde os alunos devem cruzar ente eles fazendo voltas.
- Desenvolvimento: Os alunos devem cruzar entre os cones, seguindo a forma de corrida correta para o salto.
- Objetivo: Promover aos alunos uma antiderapagem na virada para o salto.

-Figura Oito

- Material: Cones
- Formação: Dispor os cones em um local plano, na figura de um oito.
- Desenvolvimento: Os alunos devem passar pelos cones formando a figura de um oito.
- Objetivo: Promover aos alunos uma antiderapagem na virada para o salto.

-Corrida forçada

- Material: Nenhum
- Formação: Dispor os alunos em uma pista oficial de corrida.
- Desenvolvimento: Cada aluno, depois de um devido aquecimento, deve sair correndo moderadamente e consequentemente aumentando o ritmo até chegar ao seu ponto total.
- Objetivo: Melhorar a resistência anaeróbia dos alunos.

-Conhecimento da pista

- Material: Nenhum
- Formação: Em grupos atrás do professor.
- Desenvolvimento: Os alunos devem fazer uma caminhada moderadamente forçada no percurso de uma pista oficial de corrida.
- Objetivo: promover o conhecimento do tamanho da pista.

-Esticando o passo

- Material: Dois cones.
- Formação: Em coluna atrás de um cone e outro a uma distancia de 25 metros.
- Desenvolvimento: Os alunos devem correr de um cone a outro, entendendo ao máximo as pernas.
- Objetivo: Promover a amplitude da passada.


Provas Sobre Barreiras



-Barreiras com Obstáculos

- Material: 4 (quatro) barreiras confeccionadas de 2 (dois) cones com um elástico amarado entre eles.
- Formação: Cada cone posto em coluna a uma distancia de +/- 4 m entre si, e os alunos em forma de coluna a uma distância de 4 m do primeiro cone.
- Desenvolvimento: O Aluno deve passar por cima de cada cone podendo apenas dar uma passada entre os cones, deve passar por todos os cones e voltar bater na mão do colega.
- Objetivo: Promover noção tempo e espaço.

-Barreiras em zig-zague

- Material: Cones, amarados por uma corda em uma altura propicia para a transposição em forma de zig-zague.
- Formação: Colocados em duas equipes, divididos em duas colunas de frente.
- Desenvolvimento: Ao sinal, o primeiro aluno de cada equipe iniciará a corrida a partir da posição de saída baixa em direção aos obstáculos passando sobre.
- Objetivo: Aprimoramento da velocidade e a passagem pelos obstáculos.

- A passagem pelos cones

- Material: Pode-se usar canos de água, cordas ou a critério do professor.
- Formação: Colocar duas equipes divididas em colunas, com uma distância de 2m entre cada aluno e em relação ao cone.
- Desenvolvimento: Ao aviso o aluno sai de sua posição passa pelas barreiras, podendo dar 3 passadas entre cada barreira.
- Objetivo: Estabelecer o raciocino do aluno, passando pelas barreiras com 3 passadas.

-Prova Rápida

- Material; Cones ou canos, com um barbante.
- Formação: Duas equipes, divididas em duas colunas.
- Desenvolvimento: Ao sinal um aluno sai passa sobre cones com uma passada, volta e bate na mão do outro,assim sucessivamente.A equipe vencedora, aquela que chegar em menor tempo.
- Objetivo: Desenvolver a passagem rápida e correta pelos obstáculos.

- Forma de Transposição pelos Obstáculos

- Material: Cones e barbante.
- Formação: Apenas formando uma fila, tomando uma distância de um braço, para cada aluno.
- Desenvolvimento: A forma de passar pelos obstáculos, sempre transpondo com a perna esquerda sobre a barreira, após puxando rapidamente a perna direita através dela.
- Objetivo: A transposição correta sobre os obstáculos, para uma veloz passagem.

- Atividades Com as Barreiras

- Material: 5 (cinco) cones com elástico.
- Formação: Todos colocados em fila, mantendo uma distância de 1 m cada.
- Desenvolvimento: Colocado os cones em forma de circuito, após o sinal cada aluno passa sobre obstáculos numa velocidade razoável até chegar ao ponto inicial, assim por diante.
- Objetivo: A transposição de cada aluno pelo obstáculo.

- Exercícios Sobre cones

- Material: 6 (seis) cones amarados com barbantes ou elásticos.
- Formação: Divididos em duas equipes, em formato de coluna com uma distância de 1(um) metro.
- Desenvolvimento: Ao sinal cada aluno sai e começa a transpor os obstáculos com a perna esquerda e no obstáculo em seguida com a perna direita, assim sucessivamente.
- Objetivo: Um exercício alongamento da perna em relação a passagem pelo obstáculo.

-Exercício sobre Barreiras

- Material: 8(oito) Barreiras.
- Formação: Colocados em uma coluna mantendo uma distância de dois passos um do outro e as barreiras em uma forma que possibilite apenas uma passada.
- Desenvolvimento: Ao sinal, devem sair em velocidade, transpondo a barreira com a perna direita, puxando rapidamente a perna de recuperação.
-Objetivo: Aprimoramento da passagem e recuperação da perna esquerda.

-Exercício sobre Barreiras II

- Material: 8(oito) Barreiras.
- Formação: Colocados em uma coluna mantendo uma distância de dois passos um do outro e as barreiras uma forma que possibilite apenas uma passada.
- Desenvolvimento: Ao sinal, devem sair em velocidade, transpondo a barreira com a perna esquerda, puxando rapidamente a perna de recuperação.
- Objetivo: Aprimoramento da passagem e recuperação da perna direita.

-Exercícios sobre Barreira III

- Material: 8(oito) barreiras com elástico ou canos PVC.
- Formação: Em uma coluna tomando uma distância de 2 metros para o companheiro, com as barreiras postas no máximo a uma passada entre elas.
- Desenvolvimento: Ao sinal, um de cada vez sai em direção da barreira transpassando primeiramente com a perna direita sobre o primeiro obstáculo, após, transpassando o segundo com a perna esquerda, podendo dar apenas uma passada por cada cone, sucessivamente até o final.
- Objetivo: Elasticidade das penas e rapidez na passagem.


Provas de Revezamentos



-Passar bastão pelo circulo

- Material: Um bastão por circulo.
- Formação: Construir círculos com igualdade de alunos.
- Desenvolvimento: Passar o bastão pelo círculo em menor tempo.
- Objetivo: Promover a atividade visual e o tátil do aluno.

-Coluna passando o bastão

- Material: Um bastão por coluna.
- Formação: Formar colunas com o mesmo número de alunos.
- Desenvolvimento: Passar o bastão do ultimo até o primeiro da coluna com o menor tempo.
- Objetivo: Promover o tato com o bastão.

-Colunas posicionamento de recepção do bastão

- Material: Um bastão por coluna.
- Formação: Formação de colunas com 4 (quatro) alunos.
- Desenvolvimento: Se desenvolve na passagem do bastão para o aluno da frente até o ultimo da coluna e posteriormente recebendo do aluno de trás quando dado o sinal, onde recebe com a mão inversa na forma e posicionamento correto.
- Objetivo: Promover o aprimoramento da passagem do bastão.

-Entrega do Bastão

- Material: Dois bastões e dois cones.
- Formação: Dividir em duas equipes, formando duas colunas posicionadas a 10 metros de um cone.
- Desenvolvimento: Após o aviso, o aluno deve sair em velocidade passar em volta do cone e entrega ao outro colega, assim sucessivamente.
- Objetivo: Coordenar a entrega do bastão e a agilidade de cada aluno.

-Prova de Velocidade

- Material: Duas bolas e dois cones.
- Formação: Divididos em duas equipes, formando duas colunas a uma distancia de 10 metros de um cone.
- Desenvolvimento: Após o sinal, os alunos saem passando por trás do cone e rola a bola para o companheiro da fila, a equipe que voltar a posição inicial em menos tempo vence.
- Objetivo: A agilidade e rapidez de cada aluno durante o percurso da prova.

-Corrida com Bastão

- Material: Um bastão por grupo.
- Formação: Divididos em grupos de 4 alunos ou mais.
- Desenvolvimento: Sair em velocidade leve, onde o ultimo aluno com o bastão ao sinal entrega pra frente, até chegar ao 1° onde ele deixa no chão para o ultimo aluno pegar novamente.
- Objetivo: Aprimorar a entrega do bastão e de como recebê-lo.

-Revezamento em Equipe

- Material: bastões e 4 cones por equipe.
- Formação: Equipes contendo 4 alunos cada, e os cones postos em forma de quadrado a uma distancia de 10 metros cada.
- Desenvolvimento: Cada aluno se posicionará em frente um cone, ao sinal, o aluo que esta no cone 1 deve sair e entregar o bastão para o colega do cone 2 ,assim sucessivamente, ganha a equipe que fazer o percurso em menor tempo cronometrado.
- Objetivo: A agilidade de reação , a entrega e a recepção do bastão.

-Corrida em equipes

- Material: 2(dois) bastões e 2(dois) cones.
- Formação: Divididos em duas equipes, onde cada equipe terá um bastão e ficarão em coluna a 10 metros de um cone..
- Desenvolvimento: Os alunos ao sinal devem sair e passar envolta do cone voltando e entregando ao colega da coluna, assim com os demais alunos até terminar a prova.
- Objetivo - Passar ao aluno um conhecimento sobre o revezamento.

-Revezamento Cronometrado


- Material: 2(dois) Bastões por grupo.
- Formação: Divididos em equipes composto por quatro integrantes, sendo que cada um devera estar em um ponto da pista, sendo ela uma pista oficial ou não, isso ao critério do professor.
- Desenvolvimento: Ao sinal devem sair a uma velocidade forte até chegar no segundo aluno entregando o bastão na área marcada sem antecipar ou ultrapassar a entrega, assim passando para o terceiro e o quarto,quem chegar em menor tempo cronometrado é o vencedor.
- Objetivo: Velocidade, visão e entrega correta do bastão.

-Revezamento em Distância

- Material: Bolas e bandeiras.
- Formação: Divididos em duas equipes de mesmo numero de alunos, uma equipe situada na bandeira e outra na posição de saída a 10 metros da bandeira.
- Desenvolvimento: Ao sinal devem sair correndo e entregar a bola para o aluno situado na bandeira onde ele volta e entrega a bola ao outro colega da coluna, assim sucessivamente.
- Objetivo: Velocidade, visão,entrega e trabalho em equipe.


Salto em Distância



-Pé de apoio

- Material: Caixa de plinto
- Formação: Em uma coluna, mantendo uma pequena distancia para corrida.
- Desenvolvimento: com muitas repetições, impulsionar sobre a caixa de plinto e saltando na caixa de areia.
- Objetivo: definir qual é o pé de impulso.

-Elevação

- Material: Caixa de areia e caixa de plinto.
- Formação: Em uma coluna, a uma distancia que possibilita cinco a sete passadas de corrida.
- Desenvolvimento: Executar a impulsão prolongando ao máximo a fase de elevação.
- Objetivo: Promover a iniciação para a passada no ar.

-Queda

- Material: Uma caixa de plinto.
- Formação: Em coluna, partindo de cima da caixa de plinto.
- Desenvolvimento: Executar o salto horizontal caindo com as duas pernas juntas.
- Objetivo: Aperfeiçoamento da queda.

-Mesma perna

-Material: Caixa de areia.
- Formação: Em coluna a uma distancia de cinco a sete passadas da tabua de impulso.
- Desenvolvimento: Fazer uma corrida de balanço de umas 5 a 7 passadas, bater o pé de impulso na tábua e executar a queda com o plantar da mesma perna de impulso.
- Objetivo: Iniciação para o salto tesoura.

-Perna contraria

- Material: Caixa de areia.
- Formação: Em coluna a uma distancia de cinco a sete passadas da tabua de impulso.
- Desenvolvimento: Fazer uma corrida de balanço de umas 5 a 7 passadas, bater o pé de impulso na tábua e executar a queda com o plantar da perna contraria da impulsão.
- Objetivo: Iniciação para o salto passada.

-Salto Sobre o Elástico

- Material: Caixa de plinto, elástico e duas varas.
- Formação: Colocados em coluna, em uma distância exposta pelo professor, e o elástico traspassado na caixa de areia a uma altura de 30 cm.
-Desenvolvimento: Ao sinal devem sair um por vez, utilizando a perna de impulso sobre a caixa de plinto, saltando por cima do elástico.
-Objetivo: A velocidade com que ele consegue impulsionar seu salto.

- Aperfeiçoamento do Salto

- Material: Um giz.
- Formação: Colocados em uma coluna atrás de uma risca.
- Desenvolvimento: O aluno deve juntar os pés, onde ao sinal se impulsiona para frente da linha traçada. - Objetivo – Poder mostrar a força do impulso com o corpo parado.

-Salto Abre-fecha

- Material: Uma caixa de plinto.
- Formação: Colocados em colunas mantendo uma distância.
- Desenvolvimento: O aluno se posiciona em cima da caixa e salta, devendo estender os braços e pernas para trás na forma de arco durante o salto e ao cair puxa-los de volta para frente..
- Objetivo – Forma correta do salto de extensão.

-Corrida com Salto

- Material: Uma caixa de areia.
- Formação: Colocados em colunas, mantendo uma distância de cada aluno.
- Desenvolvimento: Ao sinal o aluno sai em uma velocidade rápida,saltando na areia, respeitando a linha de salto para não queimar.
- Objetivo: Velocidade, impulsão e visão do atleta.

-Exercício do salto em Distância

- Material: Utilizar algum lugar plano e aberto.
- Formação: Divididos em colunas a uma distância de 1 metro cada aluno.
- Desenvolvimento: Ao sinal devem sair inicialmente com a perna direita impulsionando um salto para frente, em seguida com a perna esquerda, assim sucessivamente.
- Objetivo: Aperfeiçoamento para o salto e impulsão.


Salto em Altura

-Exercício do salto em altura I

- Material: 2(dois) colchões.
- Formação: Divididos em duas colunas mantendo um espaçamento entre cada aluno.
- Desenvolvimento: Cada aluno chega ao colchonete virando uma cambalhota para frente sobre ele.
- Objetivo: Agilidade e flexibilidade do corpo.

-Exercícios do salto em altura II

- Material: 2(dois) colchões.
- Formação: Divididos em duas colunas mantendo um espaçamento entre cada aluno.
- Desenvolvimento: Cada aluno chega ao colchonete, viram uma cambalhota para frente abrindo as pernas e ao cair juntando-as.
- Objetivo: Coordenação do corpo e flexibilidade.

-Exercícios do salto em altura III

- Material: 2(dois) colchões.
- Formação: Divididos em duas colunas mantendo um espaçamento entre cada aluno.
- Desenvolvimento: Deitando de barriga pra cima no colchonete impulsionar rapidamente seus pés para trás, utilizando as mãos para o impulso, virando uma cambalhota para trás.
- Objetivo: Desenvolver a impulsão do corpo para trás.

-Exercício do salto em altura IV

- Material: 2(dois) colchões um elástico e duas varas.
- Formação: Divididos em duas colunas mantendo um espaçamento entre cada aluno.
- Desenvolvimento: Cada aluno deve sair virando uma cambalhota para frente passando sobre o elástico caindo no colchonete.
- Objetivo: Desenvolver a saída da impulsão e a forma ao cair.

-Exercícios do salto em altura V

- Material: 2(dois) colchões.
- Formação: Dividir os alunos em duplas, onde uma dupla por vês vai fazer o exercício.
- Desenvolvimento: Um aluno deita no colchonete de barriga pra cima, com pés e mãos ao solo, enquanto o outro coloca suas mãos nas costas impulsionando para cima, trocando depois de uns minutos.
- Objetivo: Desenvolver a elasticidade do corpo.

-Corrida em grupos

- Material: Cones a critério do professor.
- Formação: Divididos em grupos de 4 alunos, onde os cones estarão colocados em forma de um pequeno circulo.
- Desenvolvimento: Deve sair o primeiro grupo numa forma de correr mostrada pelo professor ao redor dos cones dando duas voltas e saindo para a entrada de outro grupo.
- Objetivo: Demonstração de corrida correta para o salto.

-Corrida para o salto I

- Material: Um colchão, vara e elástico.
- Formação: Formando uma coluna a uma distancia de 10 metros do colchão.
- Desenvolvimento: Cada aluno sai em direção ao colchão mantendo a forma de corrida imposta pelo professor na atividade anterior, impulsionando com sua perna esquerda passando por cima do elástico e caindo com o pé direito em cima do colchão.
-Objetivo: A impulsão somente utilizada pela perna esquerda.

-Corrida para o salto II

- Material: Um colchão, vara e elástico.
- Formação Formando uma coluna a uma distancia de 10 metros do colchão.
- Desenvolvimento: Cada aluno sai em direção do colchão, mantendo a forma da corrida imposta pelo professor, impulsionado com o pé de apoio passando por cima do elástico e caindo no colchonete de costas.
- Objetivo: Impulsão e caída de costas no colchão.

-Aprimoramento para o salto

- Material: Um colchão, duas varas e um elástico.
- Formação: Em coluna tomando uma distância de 3 metros do colchão.
- Desenvolvimento: Cada aluno poderá dar apenas duas passadas para o salto, primeiramente com o pé contrario do de impulsão, depois com o pé de impulsão que o fará impulsionar-se para cima por sobre o elástico.
- Objetivo: Forma de impulsão, coordenação para o salto.

-Rolo ventral

- Material: Um colchão, duas varas e um elástico.
- Formação: Em coluna a 10 metros do colchão.
- Desenvolvimento: Feito do lado oposto ao estilo tesoura, na última passada a perna de chute é estendida para cima, girando o corpo sobre o elástico e caindo no colchão primeiramente com a perna de chute e depois com as costas.
- Objetivo: Promover a famialização com o salto rolo ventral.

-Corrida para salto

- Material: Dois cones.
- Formação: Em coluna atrás de um dos cones e o outro posto a 10 metros.
- Desenvolvimento: Os alunos devem ir de um cone a outro fazendo a forma de corrida correta para os saltos, imposta pelo professor.
- Objetivo: desenvolvimento da corrida para os saltos.